CF MARIA JOSÉ DE SOUSA BARBOSA

Estr. do Taquaral, 100, Bangu - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21842-550 | ☎ Telefone: (21) 3462-7686
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 20h - Sábado das 08h às 12h
Gerente: Marcelia Alves | CNES 5546591 - ESF: 08 | ESB: 03

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Serviços e Metas

Acolhimento

Orientações sobre o nosso atendimento.

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Nossas Metas

Ações em prol de assegurar a saúde com qualidade.

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Acesso ao conteúdo audiovisual da unidade.

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5 de outubro de 2016

REGIMENTO INTERNO - 05/10/2016





INTRODUÇÃO

A Clínica da Família Maria José de Sousa Barbosa foi inaugurada no dia 09/05/2016, com a missão de assistir 8 territórios definidos: MANGUEIRAL, COLINAS, MESTRE, ALIANÇA, MAGISTRADO, CAMINHO DO LUCIO, MORETTI  E  MOÇA BONITA  com características distintas e vulnerabilidades  sociais extremas, além de estarem em áreas deflagradas quanto a violência.
A Clínica da Família Maria José de Sousa Barbosa foi planejada para compor 8 equipes da ESF, três dessas equipes vieram do PSF Vila Aliança e outras 3 equipes do CMS Vila Moretti, cuja área de abrangência passou para nova clínica. Desta forma oferecendo mais equipamentos de saúde para população. As outras áreas cobertas pela CFMJSB foram: Colinas e Mangueiral.
A comunidade de Vila Aliança é uma comunidade extensa, com cerca de 12000 cidadãos, é coberta por três equipes das 8 que compõem a CFMJSB (Mestre, Magistrado e Aliança). O antigo CMS Vila Moretti é coberto pelas equipes Moça Bonita, Caminho do Lucio e Moretti. As demais Colinas e Mangueiral são equipes novas que permitiram a expansão da ESF.
A extensão territorial de abrangência é cortada pela Estrada do Taquaral, Estrada do Engenho, Estrada da Água Branca e Av. Dr. Augusto Figueiredo, tendo outros equipamentos de saúde da Atenção Básica, próximos, como: CMS Eithel Pinheiro de O. Lima e CMS Waldyr Franco
A inauguração da Clínica foi extremamente importante para esta população que contava com poucos dispositivos de saúde. A Estratégia de Saúde da Família se fez presente neste território com os Agentes Comunitários de Saúde, Técnicos de Enfermagem, Enfermeiros, Médicos, Dentistas, dentre outros profissionais fazendo a diferença na vida das pessoas, permitindo o acesso a outros serviços como Raio X e Ultrassonografia. A Atenção Básica mais perto da população, garantindo a continuidade do cuidado e avançando nos cuidados em saúde desta população. 

 HISTÓRIAS DAS COMUNIDADES
A Clínica da Família Maria José de Sousa Barbosa está em um território composto por algumas comunidades dentre elas destacam-se Vila Aliança e Vila Moretti, cujas histórias revelam pontos importantes para entender alguns aspectos sociais e culturais da população local.

Vila Aliança
Vila Aliança, um pedaço do bairro de Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, era um enorme laranjal, que abastecia todo o Estado. Em 1964, as árvores cederam lugar para o primeiro conjunto habitacional da América Latina. Advindo do processo de remoções que aconteceu na década de 60. Uma ação entre o governo americano, do Presidente Kennedy e o governo brasileiro, de cooperação técnica chamada "Aliança para o progresso", que promoveu a construção deste conjunto habitacional, abrigando moradores remanejados de favelas de diferentes pontos da cidade como Morro do Pasmado, do Pinto e do Esqueleto. Tais remoções foram realizadas durante o Governo Carlos Lacerda, onde houve muita resistência por parte dos moradores reassentados. Sra. Zica diz que existia Clube de Mães, onde essas mulheres participavam de atividades e trocavam seus saberes bordado e costura, principalmente a costura e também se alternavam para buscar seus filhos na escola. Sra. Creuza fala que Vila Aliança era grande, as ruas espaçosas, árvores em todas elas, mas não tinha nada, não tinha posto, saneamento básico somente uma escola. As ruas eram de barro e a maioria buscava emprego na Fábrica Bangu que ficava a 30 minutos de Vila Aliança. O transporte principal era a bicicleta até a Bangu, onde havia um bicicletário e pegavam o trem para o Centro da Cidade. As 43 ruas, planejadas, ganharam nomes de profissões: Rua do Mestre, Rua do Farmacêutico, Rua do Cientista, alguns nomes permanecem até hoje.
Fonte: Depoimento Sra. Zica - Memórias de Vila Aliança em 5 minutos- A História que Eu Conto – Vila Aliança

Vila Moretti
A comunidade de Vila Moretti era uma grande área que pertenceu ao Sr. Vicente Moretti, o qual pretendia construir uma colônia que abrigasse crianças com Síndrome de Down, mas sem apoio governamental, abandonou o projeto e permitiu que um de seus funcionários ali morasse. A família passou a viver na localidade, e assim foram chegando mais habitantes no local.
Em 1988, com as fortes chuvas ocorridas naquela época, muitas famílias estando desabrigadas, organizaram-se e reunidas ocuparam toda a área. Houve solidariedade dos antigos moradores com os novos, inclusive com a tentativa de regularização da posse do terreno junto à Prefeitura, havendo também, a organização de almoços comunitários para aqueles que pouco tinham a oferecer. Isto ocorreu principalmente após a iniciativa de uma moradora D. Terezinha, que pela sua dedicação e solidariedade recebeu o título de Mãezinha da Moretti.
Após muitas lutas e resistência quanto à ocupação do terreno a comunidade passou a ser conhecida como “Favela do Grilo”, devido a facilidade de encontrar estes insetos no local. Outro nome que foi dado à comunidade era “Favela do Caixote”, por causa das numerosas construções em madeira; porém, como homenagem ao Sr. Vicente Moretti, recebeu o nome de Vila Moretti.
   
Capítulo I

I.                  Identificação
SMS CF Maria José de Sousa Barbosa
Coordenação de Saúde da AP 5.1
Subsecretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Prefeitura do Rio de Janeiro
Estrada do Taquaral n° 100 / Bangu | Telefone: 3462-7686
             
BLOG: http://cfmariajosesb.blogspot.com.br/
Facebook:https://www.facebook.com/Clínica-da-Família-Maria-José-De-Sousa-Barbosa

II.            Identificação dos Profissionais da Equipe:



III.          Área Geográfica


  

Capítulo II

Missão, Visão e Valores

Missão
A CF Maria José de Sousa Barbosa tem como missão prestar assistência primária de maneira integral e equânime, com resolubilidade e boa qualidade às necessidades de saúde da população de abrangência.

II. Visão            
Intervir sobre os fatores de risco ao qual a população está exposta, humanizando as práticas de saúde através do estabelecimento de um vínculo entre os profissionais de saúde e a comunidade, proporcionando assim o vínculo de parcerias através do desenvolvimento de ações Inter setoriais.

III. Valores
Na CF Maria José de Sousa Barbosa essa questão se intensifica à medida que os contatos são mais duradouros e intensos e incluem, além do usuário, sua família, sua casa e a comunidade de entorno. Não é possível estabelecer a idéia de quem é nosso usuário, se primeiramente não identificarmos a nós mesmos. Se temos uma consciência derrotada, somos incapazes de desenvolver idéias próprias e não gostamos de mudar nada; podemos fazer estagnar o trabalho de toda a equipe. Ressaltando que a Saúde da Família valoriza a promoção e proteção da saúde do usuário.

  
Capítulo III

Estrutura Orgânica e seu Funcionamento

I. Estrutura interna geral

A CF Maria José de Sousa Barbosa está organizada em duas estruturas, uma em gestão e a outra estrutura de prestação do cuidado. A estrutura de gestão inclui: gerente técnico, auxiliar administrativo, colegiado composto por profissionais das seguintes categorias:                         
Enfermeiro;
ACS;
AVS;
Técnico de Enfermagem;
Serviços Gerais.

Estes elementos têm as seguintes composições e atribuições:

I.1  Gerente Técnico (GT)
São atribuições do GT:
Reportar-se sempre que necessário à coordenação – CAP 5.1;
Gerir a UBS em estreita relação com a CAP 5.1;
Garantir a gestão da UBS, conforme as diretriz e princípios do SUS (equidade, integridade e humanização do atendimento);
Garantir que as equipes desenvolvam suas ações, conforme as diretrizes da Estratégia Saúde da Família no eixo da linha de cuidado;
Cumprir com as atribuições delegadas e/ou as determinações propostas e pactuadas;
Repassar as informações de interesse do serviço, oriundas da Coordenação – CAP, para todos os profissionais de saúde lotados na UBS;
Avaliar e monitorar as ações das equipes e dos demais profissionais, mantendo atualizadas as informações contidas no painel de monitoramento para ampla divulgação;
Assegurar que o conjunto dos indicadores e metas assistenciais, pactuadas entre a SMS e CAP, sejam alcançados;
Extrair/exportar/elaborar os relatórios técnicos mensais e/ou outros necessários, descrevendo as principais atividades realizadas, identificando obstáculos e apontando recomendações;
-Utilizar os Sistemas de Informação de saúde disponíveis para monitoramento/avaliação e planejamento das ações das equipes;
Atuar para garantir e melhorar a qualidade das informações de saúde;
Implantar as estratégias e protocolos;
Representar a UBS em reuniões administrativas e técnicas;
Garantir a participação das equipes nas reuniões mensais com a comunidade;
Garantir que os auxiliares administrativos mantenham atualizados todas as rotinas administrativas, bem como a alimentação de todos os sistemas afeitos à Atenção Básica à Saúde;
Monitorar e otimizar o tempo de agendamento para as diferentes atividades ofertadas pelas Unidades.

I.2          Auxiliar Administrativo
São atribuições do Auxiliar Administrativo:
Assessorar o Gerente Técnico;
Garantir o cumprimento do Regimento Interno do contrato de convivência;
Proceder em conformidade para o cumprimento dos horários e assiduidade dos membros da equipe;
Gerir o patrimônio e o estoque.

I.3          Colegiado
É constituído por cada profissional de categorias distintas da CF Maria José de Sousa Barbosa. A gestão colegiada propicia a construção de um ambiente organizacional que incentiva os funcionários a agirem tecnicamente como facilitadores na criação de alternativas de ações inovadoras, visando uma melhoria na qualidade do serviço prestado. Além disso, pode melhorar o atendimento às demandas e necessidades internas e externas do serviço.

São atribuições do Colegiado:
As soluções e resultados obtidos a partir da discussão colegiada são mais sustentáveis e duradouros do que os alcançados por um gerente ou um pequeno grupo de gestores;
- Processos colegiados produzem uma visão compartilhada por todos e enriquecida pela variedade de pontos de vista, competências e funções dos que são membros do colegiado;
- São também processos que podem ganhar maior governabilidade porque tem o potencial de engajar representantes de todos os componentes da equipe da unidade;
- Outra vantagem é que os esforços e avanços alcançados pela Unidade passam a contar com vários “porta-vozes”, ou seja, pessoas que têm informações do que se passa no colegiado podem atuar como formadores de opinião, para dentro e para fora do serviço. Podem melhorar a imagem externa da unidade e estreitar as relações de trabalho.

II.            Organização Interna e interdisciplinar

A organização do trabalho interdisciplinar é existente, integrado estratégia organizada para o desenvolvimento de ações estruturantes e de incentivo. Integradas áreas técnicas, sendo assim uma equipe multidisciplinar, porém para haver um trabalho eficiente exige cooperação e comunicação entre os membros. As principais estratégias de desenvolvimento são: Modelo de equipe multidisciplinar, Gestão interna, definições de tarefas e responsabilidades, sistema de informação, comunicação interna e externa, autonomia e auto – responsabilização.
Modelos de equipe multidisciplinar - cada equipe é composta no mínimo, por um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde. Outros profissionais, como dentista, assistentes sociais e psicólogos, podem ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio.
Gestão interna - expressamente discutido pelos membros da equipe e a CAP, assumido por todos os profissionais das equipes, através do planejamento anual das ações.
Definição de tarefas e responsabilidades – de acordo com as atribuições determinadas pela portaria 648 do Ministério da Saúde. Estas estão no próximo ponto deste regulamento;
Manutenção de um bom sistema de informação e de comunicação entre os diversos grupos profissionais;
O sistema de Informação utilizado é o VITA CARE. Mostra-se um sistema de adequado acompanhamento e gestão por parte da equipe.
A comunicação se divide em interna e externa. A comunicação interna é feita por meios formais e informais, e sua gestão é assegurada pelo gerente técnico e pelo administrativo. Os meios, função e conteúdo são os seguintes:
Reunião Semanal: as equipes têm um turno semanal dentro do cronograma dos profissionais, reservado para realização de reunião da equipe, onde é indispensável a presença de todos. Nesta são passadas informes, discussão de casos que sejam relevantes e planejamento de ações daquela semana. Cada equipe tem seu dia de reunião.
Reunião semanal de gestão: reunião realizada com todos os membros que compõem a estrutura de gestão com intuito de repassar as informações para que estas sejam direcionadas para os demais membros da equipe em suas reuniões semanais. E com objetivo de trocar experiências, promovendo maior entrosamento e planejar ações conjuntas.
Informação em suporte de papel com conteúdo para conhecimento de todos ou de algum grupo profissional que ficam afixados em quadro de aviso ou escrito em quadro branco.
A comunicação externa realiza uma estratégia própria de comunicação que inclui o desenvolvimento e consolidação de uma imagem junto com a comunidade, proporcionando a permanência e/ou construção de vínculo.
Capacitações constantes dos diversos membros das equipes para desenvolver a autonomia e a auto – responsabilização.

III. As intervenções e áreas de atuação dos diferentes grupos profissionais que integram as equipes:

Atribuições do médico:
I - Realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
II - Realizar consultas clínicas e procedimentos na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.);
III - Realizar atividades de demanda espontânea e programada em clínica médica, pediatria, ginecologia - obstetrícia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgências clínicas cirúrgicas e procedimentos para fins de diagnósticos;
IV - Encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta complexidade, respeitando fluxos de referência e contra - referência locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência;
V - Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário;
VI - Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS, Técnicos de Enfermagem, ASB e THD;
VII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Atribuições dos Enfermeiros:
I - Realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias na CF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações e etc.), em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
II - Conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações;
III - Planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;
IV - Supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos ACS e da equipe de enfermagem;
V - Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Técnico de Enfermagem, ASB e TSB;
VI - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Atribuições do Cirurgião Dentista:
I - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal;
II - Realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais;
III - Realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade;
IV - Encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento;
V - Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais;
VI - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar.
VII - Contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do TSB, ASB e ESF;
VIII - Realizar supervisão técnica do TSB e ASB;
IX - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Atribuições do Auxiliar de Saúde Bucal (ASB):
I - Realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde;
II - Proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados;
III - Preparar e organizar instrumental e materiais necessários;
IV - Instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o TSB nos procedimentos clínicos;
V - Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos;
VI - Organizar a agenda clínica;
VII - Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de saúde da família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; e
VIII - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Atribuições do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem:
I - Participar das atividades de assistência básica realizando procedimentos regulamentados no exercício de sua profissão na CF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.);
II - Realizar ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em situação de risco, conforme planejamento da equipe;
III - Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS.

Atribuições do Agente Comunitário de Saúde:
I - Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adstrita à UBS, considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
II - Trabalhar com adstrição de famílias em base geográfica definida, a micro - área;
III - Estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe;
IV - Cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;
V - Orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;
VI - Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco;
VII - Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela equipe;
VIII - Cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação à prevenção e ao controle da malária e da dengue, conforme a Portaria nº 44/GM, de 3 de janeiro de 2002.

Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às atribuições acima. 


Capitulo IV

Compromisso assistencial

1.            Horário de funcionamento da UBS e cobertura assistencial
A CF Maria José de Sousa Barbosa encontra-se aberta das 07:00 às 18:00 horas, de segunda-feira a sexta-feira e aos Sábados de 08 as 12 horas, garantindo atendimento agendado e/ou no próprio dia, visto que são realizados atendimentos por demanda programada e demanda espontânea com porta de entrada acolhedora. Vale ressaltar, que a porta de entrada preferencial é por demanda programada.

2.            Definição da oferta de serviço
As necessidades básicas da família estão relacionadas como o meio ambiente, a vida e a reprodução, alimentação, vestuário, habitação, educação, transporte, segurança, profissionalização, visão do mundo e saúde.
A consciência coletiva da família deve ser despertada para a relação tamanho da família/condições de vida para que as crianças cresçam num ambiente sadio e com chance de ter educação e profissionalização para exercer alguma atividade.

Carteira básica de serviços
A carteira representa o conjunto de Cuidados gerais de saúde nas diferentes fases da vida à pessoa no seu contexto familiar e social. Na CF Maria José de Sousa Barbosa esses cuidados são oferecidos por uma equipe multidisciplinar (Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Assistente Social, Terapeuta ocupacional, Farmacêutico, Psiquiatra, Educador Físico, Técnico/ auxiliar de enfermagem, ACS e AVS).
- Objetivo: acolher e atender o usuário de uma forma sempre holística.
- Serviços oferecidos:
- Grupos desenvolvidos na CF Maria José de Sousa Barbosa, tais como:

1. Planejamento Familiar
É o conjunto de ações executadas pela equipe de saúde e usuários que visam nortear a escolha de ter ou não filhos, passando conceitos de cidadania, sexualidade e saúde reprodutiva, através de práticas educativas, consultas individuais e implementação dos métodos. Pode ser em grupo ou individual.
Público - alvo – mulheres e homens.
Objetivo – oportunidade de fazer escolha consciente para formação da família.
                               
2. Grupo do Adulto - HIPERDIA
Segundo Geoffrey Rose (epidemiologista inglês), “ um grande número de pessoas expostas a um pequeno risco pode gerar mais casos que uma pequena quantidade de pessoas expostas a um grande risco”. O ministério da Saúde considera a estratégia populacional de prevenção a mais efetiva e segura do que a procura por indivíduos de alto risco.
Objetivo – orientar, reeducar nos hábitos alimentares, ensinar como lidar com a doença – Hipertensão Arterial e Diabetes Miellitus.  
Local – auditório da unidade ou na parte externa da unidade.
Execução – qualquer profissional de nível superior e médio capacitado/treinado.
Prazo – sem prazo, o usuário participa de quantos encontros desejar.
Tempo médio previsto – 1 hora a 1 hora e 30 min.

3.  Grupo de Tabagismo
As Unidades de Saúde são setores ainda mais propícios ao desenvolvimento da educação em saúde, ocupando esta, lugar especial na atenção primária. Unidade de Saúde pode ser conceituada como sinônimo de prevenção, uma vitrine de promoção da saúde e, seus profissionais são modelos de comportamento.
Nas duas últimas décadas, o Governo Federal vem investindo através de campanhas e leis na questão do tabagismo enquanto comportamento prejudicial à saúde, tanto dos dependentes do cigarro (nicotina), quanto do fumante passivo.   Os grupos de tabagismo é uma alternativa de tratamento e educação em saúde. É sabido, que 80% dos fumantes desejam parar de fumar, porém apenas 3% conseguem parar sozinhos a cada ano (Fonte: Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer). O tratamento em grupo torna-se eficaz por ser mais econômico (atende a um maior número de pessoas) e possibilita a troca de experiências.
Objetivo – conscientização.
Local – auditório da unidade.
Execução – qualquer profissional de nível superior e médio capacitado/treinado.
Prazo – 1 vez no mês para novos usuários e 1 vez por semana para usuários                                                                   em acompanhamento.
  Tempo médio previsto – 1 hora a 1 hora e 30 minutos.

1.    Acolhimento mãe – bebê
A Estratégia Acolhimento Mãe-Bebê foi implantada no Município do Rio de Janeiro em 2003, cumprindo as linhas de cuidado estabelecidas pela Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil do Ministério da Saúde. Como uma das linhas de cuidado, a Agenda estabelece a “Primeira Semana Saúde Integral”, em que todo recém-nascido (RN) deve ser acolhido na Unidade Básica de Saúde (UBS) durante a primeira semana de vida para avaliação das condições de saúde da criança, da mãe, incentivo ao aleitamento materno e apoio às dificuldades apresentadas. Estamos retomando, o acolhimento em domicílio com intuito de aumentar o vínculo com as famílias, ter mais contato com todos da residência e consequentemente se aproximar da realidade individual dos núcleos familiares. Isso possibilitará orientações mais focadas e objetivas visando o crescimento e desenvolvimento saudável da criança e também a redução das taxas de mortalidade infantil.
Iniciativa – puérpera referida pelas maternidades públicas e privadas.
Público Alvo – puérpera e recém - nascido.
Objetivo – orientar, esclarecer algumas dúvidas referente ao RN, a avaliação da saúde da puérpera, orientação no aleitamento materno, curativo do cordão umbilical, vacinação do RN/mãe, agendamento da primeira puericultura, encaminhar a puérpera ao planejamento familiar.
Modo de contato – através das vistas domiciliares dos ACS, enfermeiros, médicos e/ ou técnicos. Na maioria das vezes o acolhimento é realizado no 5º dia de vida.
Execução – enfermeiros ou médicos.
Local – consultório ou em visitas domiciliares.
Tempo médio – depende.

2.  Puericultura
Origem na França, em fins do século XVIII e foi definida como um conjunto de regras e noções sobre a arte de criar fisiológica e higienicamente as crianças (ROCHA, 1987).
Iniciativa – encaminhada após o acolhimento mãe – bebê, busca – ativa através das visitas domiciliares realizada pela equipe, iniciativa da mãe em procurar o atendimento,
Público Alvo – crianças de 0 a 01 ano.
Objetivo – desenvolver ações que favoreçam o crescimento; o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança; diminuir a mortalidade infantil; proporcionar atendimento rotineiro, periódico e contínuo; acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento das crianças; incentivar e apoiar o aleitamento materno; orientar a alimentação; garantir níveis de cobertura vacinal de acordo com as normas técnicas do Ministério de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde; identificar precocemente o processo patológico; favorecendo o diagnóstico e tratamento oportunos; promover a vigilância de situações de riscos específicos: desnutrição, recém - nascidos de risco, problemas visuais e outras.
Modo de contato – Através do acolhimento, através das vistas domiciliares dos ACS, enfermeiros, médicos e/ ou técnicos e é uma consulta subseqüente.         
Execução – enfermeiros ou médicos. A assistência, no programa de puericultura da C.F. Maria José de Sousa Barbosa, é prestada mensalmente, sendo intercaladas consultas com médico e enfermeira, que se restringe a medir, pesar, fornecimento de noções sobre higiene corporal e vestuários, além de um exame físico completo.                 
Local – consultório.
Tempo médio – 20 a 30 minutos.

3. Pré-Natal
“A gestante, em suas idas e vindas na busca de seus objetivos, experimenta sentimentos contraditórios que, às vezes, a deixam sem rumo para seguir. Tais sentimentos oscilam dentro de um misto de medo, angústia, desesperança, insegurança, felicidade e alegria ao ter a sensação da realização do sonho de quase todas as mulheres ter um filho.”        Stefanelli
Iniciativa – através do grupo planejamento familiar, visita domiciliar realizada pela equipe e/ou da mesma quando procura a unidade para a realização do TIG (realizado na hora) – caso o resultado positivo (+), a usuária é orientada a procurar o profissional – enfermeiro ou médico para realização do pré – natal; caso o resultado dê negativo (-), a usuária e encaminhada ao planejamento familiar e consulta médica, devido a amenorréia.
Publico Alvo – gestantes.
Objetivo – Refere-se a ações que possibilitem avaliar a saúde da mulher e do feto e seu desenvolvimento, garantindo o bem-estar; identificando fatores de risco e encaminhando a gestante para níveis de referência de maior complexidade que assegurem tratamento precoce das condições anormais; favorecer a compreensão e a adaptação às novas vivências e instrumentalizar em relação aos cuidados neste período; preparar para o parto e pós-parto e para o exercício da maternidade e paternidade.
Modo de contato – demanda livre, através das vistas domiciliares dos ACS, enfermeiros, médicos e/ ou técnicos.     
Execução – enfermeiro e médico, sendo realizada na C.F. Maria José de Sousa Barbosa somente gestação de baixo risco, gestação de alto risco são encaminhadas para a Unidade de referência, via SISREG.
Local – consultório ou em visitas domiciliares.
Tempo médio – 20 a 30 minutos. 

4.    Preventivo
Consiste no desenvolvimento e na prática de estratégias que reduzam a mortalidade e as repercussões físicas, psíquicas e sociais dos cânceres do colo do útero e de mama. Com aproximadamente 500 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pela morte de 230 mil mulheres por ano. No Brasil, para 2010, são esperados 18.430, com um risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres. Sabe-se hoje que o surgimento do câncer do colo do útero está associado à infecção por um dos 15 tipos oncogênicos do HPV. Estima-se uma redução de até 80% na mortalidade por este câncer a partir do rastreamento de mulheres na faixa etária de 25 a 65 anos com o teste de Papanicolau e tratamento das lesões precursoras com alto potencial de malignidade ou carcinoma “in situ”.
Fonte: Ministério da Saúde.
Iniciativa – busca – ativa das visitas domiciliares, demanda livres ou encaminhadas de outras unidades.
Público Alvo – mulheres em idade fértil, segundo orientação do Programa da Saúde da Mulher – faixa etária 25 a 64 anos.
Objetivo – Orientar, esclarecer a importância da realização desse exame, enfatizando os fatores de risco que são o tabagismo, a baixa ingestão de vitaminas, a multiplicidade de parceiros sexuais, a iniciação sexual precoce e o uso de contraceptivos orais. E sendo detectado precocemente a lesão tem cura.
Modo de contato – presencial.  
Execução – enfermeiros ou médicos.
Local – consultório.
Tempo médio –15 a 20 minutos.

3.    Sala de procedimentos (injeções, verificação de pressão arterial, HCT, temperatura, TIG)
CONSISTE EM ACOLHER AS MENSAGENS ENVIADAS PELO OUTRO COM COMPREENSÃO EMPÁTICA. É QUANDO INFORMAMOS À PESSOA QUE FALA ESTAMOS INTERESSADOS NELA (MESMO QUE ATRAVÉS DO SILÊNCIO).”
Chalifour – 1993
Iniciativa – demanda livre, busca – ativa das visitas domiciliares, através das consultas subsequentes ou não.
Público Alvo – usuários da área adscrita da UBS.
Objetivo – acolher, orientar, esclarecer o procedimento realizado.
Modo de contato – presencial   
Execução – enfermeiro, médicos e auxiliar/técnico de enfermagem.        
Local – sala de procedimentos.
Tempo médio – depende do procedimento realizado.

5.    Marcação de Consultas da USF

Cada profissional, como médico, enfermeiro e cirurgião dentista, ficam responsáveis de realizar seu cronograma com a coordenação da gerente técnica. E também fica a responsabilidade de cada profissional abrir sua agenda conforme as necessidades levantadas pelo ACS ou pela livre demanda. Seguimos as orientações (números de consultas, ações, visitas domiciliares) conforme as metas estabelecida pela Secretária de Saúde junto a CAP.
Consulta programada – é a que destina a prevenção – vigilância de saúde, a controle de problemas e doenças crônica/aguda, podendo ser marcada à distância de dias ou semanas, podendo chegar a 30 dias.
Consulta não programada – demanda livre.
Encaminhamento – caso seja necessário encaminhar o usuário, o profissional (algumas referências o profissional enfermeiro pode assinar) preenche e em seguida é encaminhado ao responsável pela marcação – SISREG ou a nossa Unidade de referência.              
Visita domiciliar – a equipe da CF Maria José de Sousa Barbosa tem alguns cuidados, como:
1. Todo domicílio merece igual respeito e atenção, quer seja a mansão mais luxuosa ou a mais simples moradia alternativa;
2. Peça autorização para entrar, pergunte se o horário é conveniente e se possível agende as visitas;
3. Seja atencioso e demore o tempo necessário
4. Não fique analisado o ambiente e o que existe à sua volta, salvo o imprescindível para completar seus relatórios;
5. Seja discreto, conserve a confiança das famílias.
6. Evite críticas e condenações;
7. Seja cortês, ofereça sua ajuda e não emita juízo de valor sobre a conduta das pessoas.
8. Mantenha-se digno da confiança dos moradores e procure conseguir melhorias para a localidade.
Comunicação com o usuário – Definição das formas de comunicação entre os usuários e a UBS e das normas de funcionamento e acesso aos serviços, tais como, telefone (quando o mesmo solicita alguma informação) ou através de folhetos educativos e informativos.

 Organização dos Prontuários
 Os usuários cadastrados e acompanhados pelas equipes de saúde da família devem ter prontuário familiar;
 Todos os procedimentos ou consultas realizados pelos profissionais da unidade devem ser registrados com letra legível, carimbado, assinado e datado, ou em prontuário eletrônico;
O arquivo dos prontuários das equipes de Saúde da Família deve ser feito pelo
Número: equipe/micro - área/família.

Encaminhamentos e referências
Todos os profissionais da unidade devem conhecer suas referências dentro do sistema de regulação (SISREG III) e regulação de CAP, assim como o TEIAS da sua área;
Todo encaminhamento realizado pela unidade deve ser realizado por meio de referência e contra - referência de forma que o usuário tenha orientações precisas sobre datas e horários.
 A unidade deve ter controle de todos os encaminhamentos realizados para análise.

  
Capítulo V

Formação e Compromisso para a Qualidade
Neste capítulo serão descritos os compromissos da equipa em assegurar que os profissionais se mantêm habilitados a exercer a sua profissão com a melhor qualidade possível.
O desenvolvimento profissional na UBS deve sustentar-se nos seguintes valores e princípios:
1. Analisar o processo saúde/doença na dinâmica individual, familiar e comunitária;
2. Conhecer a ética e a importância das visitas domiciliares;
3. Dominar os conceitos de território, área, micro – área, família e domicílio;
4. Conhecer fatores de risco;
5. Valorize o usuário, seus problemas e sentimentos.

Registro
Toda equipe da C.F. Maria José de Sousa Barbosa tem um livro de ordens e ocorrências, para registro das reuniões semanais de equipe, reunião geral ou alguma intercorrência ocorrida na equipe.

Cronograma
Cada profissional – médico, enfermeiro, cirurgião dentista, auxiliar/ técnico de enfermagem e ACS possui um cronograma. Conforme os números de turnos e procedimentos determinados pela SMS. São três turnos diários (manhã/ tarde), cada profissional tem uma ação ou um procedimento diferente do outro, tais procedimento como: turno de visitas domiciliares, turno de reunião, turno de grupo, consultas (puericultura, preventivo, pré–natal hipertenso/ diabéticos), turno de sistema – VITA CARE.

Periodicidade das reuniões
As reuniões da CF Antônio Gonçalves da Silva devem realizar-se semanalmente. Por cada trinta dias deve ocorrer pelo menos uma reunião geral com todos os profissionais da clínica sendo as restantes de caráter clínico/informativo e até mesmo para traçar planos de ação educativa tanto para a comunidade quanto para o profissional.              

Considerações Finais
A saúde da Família, como estratégia de reorganização do Sistema de Atenção Básica do SUS, torna clara a importância de um olhar que transcenda o biológico. Compreender as dimensões psicológicas e sociais das famílias é essencial para aproximar-se de cada indivíduo e da realidade por ele vivenciada.
É fundamental para os profissionais da área de saúde a integração na historicidade de seus usuários para que possam compreendê-los e descobrir a melhor forma de direcioná-los para uma vida saudável. 

Marcélia Alves de Souza Martins.
Gerente de Saúde - C.F. Maria José de Sousa Babosa. 


Infográfico

8 Grupos de Saúde
em nossa unidade
1,636,179 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência
28,952 Usuários
beneficiados por nossa clínica

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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